28/03/2024

6 Criativos e lindos Ovos de Páscoa – criações em AI




A Páscoa é tempo de renascimento, de novos começos, tempo de celebrar a fé e renovar os sonhos, tempo para celebrar a vida, o amor e a esperança.

Que possamos descobrir que a verdadeira essência da vida está na capacidade de nos reinventarmos, assim como uma obra de arte que ganha novos significados a cada olhar.

Hoje o tema das minhas criações em IA (Inteligência Artificial) é:

A arte em Ovos de Páscoa





Na Páscoa, os ovos transformam-se em arte, pintados com cores vibrantes que simbolizam a renovação da vida, da esperança e a alegria da ressurreição. Este altura nos lembra que a vida é uma obra de arte em constante criação, onde cada momento é uma pincelada que molda a nossa caminhada.

















Que a Páscoa seja um tempo de paz, um lembrete de que a verdadeira arte está em encontrar a beleza na simplicidade, na renovação da esperança e na renovação do amor.

Uma Páscoa Feliz para todos!


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27/03/2024

8 Os Animais ...




Ao olhar para os animais, devemos enxergar não apenas criaturas vivas, mas também companheiros de jornada neste planeta compartilhado. É nossa responsabilidade assegurar que vivam em ambientes que atendam às suas necessidades naturais, devendo tratá-los com o máximo respeito e consideração.

"Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar.
O que importa é que são capazes de sofrer."
(Jeremy Bentham)




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25/03/2024

23 Divagando o olhar pelas Janelas de Gotemburgo




Do exterior observo os seus pormenores, a forma, enquadramento e beleza, o seu interior será sempre um mistério.

Das minhas viagens deixo hoje:

Janelas de Gotemburgo












Que por detrás da beleza exterior de cada janela, reine no seu interior a paz e harmonia e sempre que ela se abrir, deixe entrar a força do sol e a brisa da esperança, para colorir a nossa vida.


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24/03/2024

16 Poema Noite - Bernardina Vilar





Esvai-se a luz do sol lá no infinito...
A terra inteira cobra-se de luto
Mas as estrelas num piscar bendito
Vão fazendo o clarão do seu reduto.

Por entre as sombras, pressuroso, aflito
Joga-se o rio no penhasco abrupto
Da ave noturna o estridente grito
Corta o silêncio a estrondar de súbito.

Depois a terra dorme. E de mansinho
A lua surge. E pelo seu caminho
Vai desfazendo o crepe dos negrumes.

E a. serra, de luar acobertada,
De pouco em pouco vai ficar bordada
Com um turbilhão de luz de vagalumes.


Bernardina Vilar




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